(Re)começo
Primeiro verso de Migrações do Fogo, de Manuel Gusmão:
"Tudo parece ter outra vez começado".
Último verso do último poema:
"E tudo poderá talvez recomeçar".
"Tudo parece ter outra vez começado".
Último verso do último poema:
"E tudo poderá talvez recomeçar".
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