passagem

(protegida por mim). "tempo detergente". julho 2005.
Agora virei-me para as fotos, aqui no blogue. Mas daqui a nada, invento, ao sabor do vento, outro "pensatempo", como diz Mia Couto. São as minhas errâncias. Há dois anos a minha máquina fotográfica passou a ser a minha âncora sentimental e assim continuará a ser.
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