terça-feira, maio 10, 2005

não gosto de comparações

como tivesse saído de um café meio abandonado, no meio do nevoeiro, para o meio da rua, e ainda tivesse tempo de reparar no homem de olhos azuis que lia henry james, na esplanada do café à frente.
ou como tivesse entrado num cinema, no meio da hora, para ver um rosto a chorar.